O Informativo o Grito junto com o grêmio Celtas da Escola Estadual Anhangüera e alguns estudantes estão se organizando para iniciar a campanha UNIFOME NÃO.Uma campanha para acabar com a obrigatoriedade do uniforme escolar e por um fim com o constrangimento ou a perda de aulas dos estudantes. As primeiras atividades já estão marcadas * 17/04 panfletagem na hora da entrada e no intervalo * telagem de camisetas com o logo da campanha Não é de hoje que os estudantes da escola estadual Anhangüera vem sofrendo repressão por parte da direção em relação ao uso obrigatório do uniforme escolar. Na realidade essa luta que se tem de um lado os estudantes e do outro a direção, vem sendo travada há mais de dois anos na escola, mais ganhou força de fato no ano passado com alguns estudantes que promoviam atividades mais reacionárias e sem se importar com as perseguições que a direção realizava em cima deles. Atuação dos estudantes ganhou força ao ponto da diretora da escola a Sr. Noemi realizar um plebiscito fraudulento, que não proporcionou uma discussão aprofundada do assunto, não se teve uma transparência que devia e foi realizada em duas etapas, 1ª os estudantes votavam e 2ª na reunião os pais os pais votavam com poder de voto dobrado em relação aos alunos. A resposta deste plebiscito todos já sabem, a instituição do uso obrigatório do uniforme, com mais ou menos 60% de votos a favor. Manobra essa realizada para tentar legitimar o uniforme e passar uma falca idéia de transparência e cidadania. De lá para cá as coisas não fugiram da regra, tendo de um lado a direção da escola enfatizando “Não porque vocês votaram” ou ‘agora é lei” e do outro os estudantes sem engolir esse referendo ou sem compreender o fato de ser obrigado a fazer algo que a lei o da o direito de escolha. Mais que isso se sentido roubados financeiramente na obrigação de comprar a camiseta da escola. O que a direção da escola não esperava é que em um prazo tão curto os estudantes começariam a discutir e brigar novamente em cima desta questão, e que mesmo sobre pressão não iriam se calar indo atrás de maiores informações em instancias superiores. E obtendo a afirmação que o referendo não vale e que em nenhuma hipótese a direção pode proibir algum estudante de entrar na escola ou constrangê-lo, o colocando em ridículo. Atuações que a mesma vem efetuando. Sabendo dessas informações os estudantes se organizam novamente para realizar paralisações na porta da escola , a distribuição de panfletos com a lei do uniforme, a colagem de lambes, e a denuncia ao conselho tutelar da Lapa caso algum estudante seja barrado ou colocado em ridículo.
Fabio Terleski
quarta-feira, 13 de junho de 2007
Votação sobre plebiscito do transporte é adiada em Floripa
O projeto que cria um plebiscito popular sobre a municipalização dos terminais e do Sistema Integrado de Transporte, não foi votado na noite de 10 de abril, pelos vereadores de Florianópolis.O autor da matéria, vereador Márcio de Souza (PT), fez um apelo para que o Decreto Legislativo 2.516/05 voltasse à Comissão de Constituição e Justiça. A comissão havia dado um parecer negativo ao projeto, o que criaria problemas para sua aprovação.Integrantes do Movimento Passe Livre foram à sessão na Câmara manifestar apoio à municipalização do transporte coletivo. No entanto, o movimento afirma que para o transporte ser efetivamente público, é necessário, além da administração fora da iniciativa privada, que haja gratuidade nas passagens para toda a população।
Retirado do cmi http://www.midiaindependente.org/
Retirado do cmi http://www.midiaindependente.org/
"catraca livre" chega as ruas
Um dos projetos de mídia do Movimento Passe Livre Joinville é o jornal-mural “Catraca Livre”। A princípio, o periódico terá circulação bimestral. O número um será distribuído em escolas, universidades, sindicatos, associações de moradores. Outros serão colados nas ruas. O objetivo do MPL com o jornal é abrir um canal de comunicação com a sociedade civíl organizada e com os estudantes de diversas intituições.O MPL entende que a democratização da comunicação é um objetivo essencial para a verdadeira democracia.
veja o catraca livre
http://mpljoinville.guardachuva.org/wp-content/uploads/2007/04/Catraca%20livre%201.pdf
veja o catraca livre
http://mpljoinville.guardachuva.org/wp-content/uploads/2007/04/Catraca%20livre%201.pdf
Plebiscito pela municipalização do transporte em Floripa?
09/04/07
A Câmara dos Vereadores de Florianópolis votará projeto a respeito de um plebiscito que permitirá que a população decida se o transporte coletivo deve ser administrado por empresas privadas ou pelo poder público. A votação acontecerá na noite de 10 de abril, terça-feira.
materia retirada do cmi
http://www.midiaindependente.org/
A Câmara dos Vereadores de Florianópolis votará projeto a respeito de um plebiscito que permitirá que a população decida se o transporte coletivo deve ser administrado por empresas privadas ou pelo poder público. A votação acontecerá na noite de 10 de abril, terça-feira.
materia retirada do cmi
http://www.midiaindependente.org/
Quase 100 estudantes são presos no Chile após ato contra transportes
05/04/07 Quase 100 estudantes chilenos foram detidos nesta quarta-feira em Santiago, após confrontos com a polícia durante uma manifestação para protestar contra o novo sistema de transportes da capital।Os incidentes explodiram quando os estudantes quiseram se aproximar do Ministério da Educação, que fica perto do Palácio presidencial de La Moneda, no centro de Santiago.Os jovens se dispersaram rapidamente, mas alguns grupos começaram a jogar pedras e pedaços de pau nos policiais, que responderam com bombas de gás lacrimogêneo e jatos d'água.Segundo a polícia, 93 estudantes foram detidos e um carabineiro ficou ferido.Os estudantes se manifestam contra o novo sistema de transporte da capital, o "Transantiago", lançado em 10 de fevereiro passado.
segunda-feira, 4 de junho de 2007
Ato no Chile
Pelo menos 475 pessoas foram detidas nesta quinta-feira (29) no Chile, durante protestos convocados por grupos de esquerda e que sacudiram especialmente os bairros pobres da periferia de Santiago. Os confrontos foram resultado do protesto por ocasião do assassinato de dois estudantes opositores em 1985, durante a ditadura de Augusto Pinochet, que este ano se somou ao movimento de usuários descontentes com o novo sistema de transporte coletivo implementado na capital chilena. "Durante a jornada de hoje, tivemos no país o número total de 475 detidos", disse o subsecretário do Interior, Felipe Harboe. Os protestos prosseguiam no início da noite nos bairros populares de Villa Francia, no oeste de Santiago, e no distrito de Renca, ao norte da capital, onde um policial foi ferido ao tentar evitar o saque de um supermercado. A imprensa local informou que cerca de 100 policiais sofreram ferimentos durante os distúrbios. Nos bairros de Lo Hermida, no oeste, e La Pincoya, norte, os manifestantes levantaram barricadas e enfrentaram a polícia com armas de fogo.Os distúrbios no centro de Santiago se concentraram a poucas quadras do palácio presidencial de La Moneda, onde 300 estudantes se reuniram para tentar marchar até o ministério da Educação. Os policiais impediram a passagem da coluna de estudantes, que se dispersaram e começaram a jogar pedras e garrafas. A polícia respondeu com bombas de gás lacrimogêneo e jatos de água. Outros confrontos foram registrados na entrada da Universidade Tecnológica Metropolitana, sul da capital, onde manifestantes encapuzados lançaram coquetéis molotov. A polícia de Santiago estava de prontidão desde a madrugada desta quinta-feira, quando as universidades estatais fecharam seus acessos para evitar que os campi fossem utilizados como base dos confrontos. A força policial mobilizou cerca de 4 mil agentes e estacionou uma dezena de blindados nos principais pontos de Santiago, como Villa Francia e Lo Hermida.
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